quinta-feira, 23 de junho de 2011

Tertúlia Fafense| nº 4 | Jorge Oliveira



O convidado da Tertúlia Fafense é Jorge Manuel Marques de Oliveira, nascido a 2 de Dezembro de 1965, em Viana do Castelo, encontra-se a viver no Porto há 17 anos. Ao nível académico frequentou o Curso Superior de Enfermagem, na Escola Superior de Enfermagem de Viana do Castelo, onde obteve a média de 16 valores e pelo qual obteve o prémio CADEM (atribuído ao melhor aluno).
Já, no Porto, frequentou várias formações, nomeadamente: a Licenciatura em Enfermagem na Comunidade, com a média de 16 valores, na Escola Superior de Enfermagem da Cidade do Porto. Entretanto, concluiu o Curso Superior de Gestão e Administração de Empresas no ISAG. Paralelamente, e por ser um apaixonado pela Arte, frequentou vários cursos de teatro, nomeadamente: Curso Profissional no Seiva Trupe, sob direcção de Cláudio Luchesi e o  Curso de Teatro no Teatro de la Contaminazione – Roma (Itália), sob direcção de Cristine Cibilis.
Em 1994 fundou o Espaço t – Associação Para Apoio à Integração Social e Comunitária, uma instituição que preconiza a integração de pessoas com problemas e pessoas ditas “normais”, através da Arte.
É Presidente e Director desta Associação há 11 anos, onde para além de exercer as funções inerentes ao seu cargo, foi responsável por vários projectos, nomeadamente: Presidente dos quatro Congressos Internacionais, realizados por esta Instituição: “ A Arte pode ser Terapêutica?”; “ O Onirico, a Arte e a Terapia”; “O Silêncio, o Ruído e Tudo o Resto”; “Sexo, Arte e Terapia”.
É, também, o Director e Editor da Revista Con(tacto), revista oficial da Associação, tendo já doze números publicados.
Foi o responsável de vários projectos de índole social e cultural, nomeadamente: exposições de Arte Pública, Festivais de Teatro, entre outros.
Paralelamente, ministra acções de formação e conferências em todo o País sobre inúmeros temas ligados a esta área.
Em 2005 publicou o seu primeiro livro, intitulado “Os Ditos Normais”, publicado pela Editorial Minerva.
Encontra-se, neste momento, a frequentar o Doutoramento de Psicologia, na área de Investigação de Psicopedagogia Criativa, na Universidade Fernando Pessoa.
Para Jorge Oliveira, a Arte é a linguagem das emoções e essa é a arma que usa para ajudar a construir um mundo melhor e mais incluso.


Tertúlia Fafense| nº 4 | Interculturalidade

Nº 4 - INTERCULTURALIDADE
convidado: Jorge Oliveira
(Director do Espaço t)
*
Uma conversa informal, aberta a todos, em torno de histórias e experiências, de anseios e gestos, de testemunhos que visam chegar mais próximo e passar um serão agradável. 
Dia 29 de Junho – 21.30h
AUDITÓRIO da BIBLIOTECA MUNICIPAL

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Tertúlia Fafense| nº 3 |a Liberdade



A 26 de Abril a Tertúlia Fafense reabriu as suas portas para falar de Liberdade. Convidada do serão a Professora e Activista da Amnistia Internacional, Maria Augusta Ribeiro que realçou, numa abordagem lata do conceito, que a Liberdade é, antes de mais, um estado de extrema exigência para o individuo, um estado que evidencia coragem e uma forma, muitas vezes frequente, de saber lidar com a privação. Nas suas primeiras palavras salientou a importância de caminharmos para uma Democracia mais profunda, mais implicada, passando isso pela a implicação mais funda e mais séria da classe política, mas também dos cidadãos, relembrando que muitos foram aqueles que sucumbiram em seu nome, em nome de um futuro que já é o nosso presente e parte do nosso passado.
Pompeu Martins, a este respeito, deu conta dos passos já traçados pela Câmara Municipal a esse nível, sublinhando a importância de encontrar novas formas de participação dos jovens na vida política, exemplificando com o projecto «Juventude 2010» onde mais de uma centena de jovens fafenses se responsabilizaram por escrever um documento revelador dos seus anseios para o desenvolvimento concelhio,  tendo este acompanhamento permanente no Conselho Municipal de Juventude.
No decurso da conversa, Dulce Noronha sublinhou a urgência de  entender a Liberdade como uma questão também comportamental, dando conta de uma vontade pouco enraizada de participação efectiva nos processos de mudança social. As pessoas intervêm com opiniões, muito pouco enraizadas, muito pouco comprometidas com os seus actos. Uma participação discursiva a contrastar com uma participação activa. No tocante à vida política sublinhou que a política tem o direito à dignidade: que se generalizou o preconceito contra os políticos, sem que os cidadãos, eles próprios, se disponibilizem para a vida pública, para colaborar nos processos de mudança por que anseiam.
Lídia Fernandes, jovem estudante, referiu que a sua geração vê a política de forma muito diferente daquela que é relatada e sentida pelos seus pais. Encara a política como algo que, embora interessando-a  e mostrando-se interessada em participar, tem uma linguagem e uma discursividade distante do seu contexto e do contexto da sua geração.
Isabel Alves entrou na conversa lembrando que a Escola ensinou-lhe muito pouco sobre a ditadura, sobre as reais causas e  consequências do período fascista, sendo algo que empobrece a experiência e a consciência de Liberdade no nosso país.
Dentro de um registo próximo, Nelson de Quinhones salientou o facto de vivermos um tempo em que a Liberdade de falar foi transformada pela proibição de agir, dado o agravamento das condições materiais de vida dos cidadãos que se reflectem na vontade e na capacidade de actuação destes.
João Pinto trouxe à Tertúlia filmes sobre Liberdade, entre eles «Tempos Modernos», «Germinal»,  «O Grande Ditador», «Azul, Branco e Vermelho»,  «Havana, cidade perdida», «A Vedação», «Lápis de Carpinteiro» e «Índios da Meia Praia».
Marisa Silva trouxe a escultura «Talvez Liberdade» de Ricardo Tomás, um trabalho que gerou interpretações várias entre os presentes, denotando estas as múltiplas leituras do conceito de Liberdade através da obra visionada.  


quarta-feira, 20 de abril de 2011

Tertúlia Fafense| nº 3 | Maria Augusta Ribeiro


Maria Augusta Ribeiro estará connosco para abrir a conversa sobre a Liberdade, num serão onde se abordará a temática nas suas múltiplas dimensões. Iremos, noite dentro, com esta Professora, Activista da Amnistia Internacional e Animadora Cultural em busca da Liberdade de dizer, de criar, de acrescentar ao mundo perguntas e respostas. A Liberdade vista do lado mais íntimo dos corações que não param de bater por uma causa, mas também por uma estética. A Liberdade de adorar a Humanidade e a Metafísica, a Liberdade de estar ao centro ou no mais assumido lugar de periferia. A Liberdade como ponto de partida e como cais de desembarque. A Liberdade tão díspar quanto funda afirmação da Humanidade no seu tempo e na sua circunstância.

Tertúlia Fafense| nº 3 |a Liberdade

Tertúlia Fafense 
Nº 3 - A LIBERDADE
convidada: Maria Augusta Ribeiro
(Activista da Amnistia Internacional)
*
Dia 26 de Abril – 21.30h
AUDITÓRIO da BIBLIOTECA MUNICIPAL
Uma conversa informal, aberta a todos, em torno de histórias e experiências, de anseios e gestos, de testemunhos que visam chegar mais próximo e passar um serão agradável. 

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Tertúlia Fafense| nº 2 |o Amor


Na segunda edição da Tertúlia Fafense, realizada a 16 de Fevereiro, falou-se de Amor. Henrique Botelho, Director do Agrupamento de Centros de Saúde do Ave1 e Terras de Basto, foi o convidado e deambulou em torno da temática tocando os seus variadíssimos contornos, desde as formas de apropriação desta emoção central na vida dos humanos, mas também sobre as muitas formas de o questionar e de nos relacionarmos com a ideia de Amor e de Amar dos outros. Não esquecendo a sua formação académica e profissional enquanto médico, tocou o lado mais biológico associado a esta expressão de emotividade, relacionando-o sempre com histórias de vida, histórias essas que atravessaram um serão de conversa cheio de emoção e boa disposição no seio de uma roda de amigos que se quiseram juntar partilhando ideias, experiências e emoções.
Nesta edição, que contou com mais de seis dezenas de participantes, integraram a Tertúlia o Vereador da Cultura, Pompeu Martins que conduziu a sessão e tocou as questões do tempo que as pessoas e as sociedades dedicam ao Amor, em sentido lato, Daniel Bastos introduziu a temática pelo lado da expressão histórica, Dulce Noronha apontando a expressividade do Amor enquanto forma de atingir a felicidade individual, mas também como forma de alterar em sentido positivo as relações sociais.
Na rúbrica, a Tertúlia oferece, João Pinto ofereceu aos presentes o livro «Afectos - amor» uma edição da Labirinto em pequeno formato, com poesia e imagem, mas também um conjunto de filmes que marcaram a história do cinema nesta temática. Dalila Alves, assistente social da Câmara Municipal, acompanhada da equipa que integra o sector deu conta do trabalho desenvolvido no concelho em torno do Amor e da Educação Sexual, bem como do combate à violência doméstica. Marisa Silva trouxe a pintura de António Carmo, apontando a biografia do autor e exibindo o quadro «A memória dos teus beijos». Fechou o ciclo de ofertas Isabel Alves trazendo as cartas de Albano, um emigrante que se correspondeu com a sua mulher e que nessas cartas tocava as questões do Amor, da Saudade, do Amor ao país, num registo de grande emotividade.
Muitas mais foram as intervenções da noite, entre gerações diferentes: a história de Sónia que nos trouxe um exemplo de reconquista do Amor próprio e como o conseguiu através da ajuda da Cercifafe, a perspectiva ao nível da leitura psicológica desta história por Marisa Sousa psicóloga, a abordagem de Orlanda Silva sobre a necessidade de se continuar a investir na Educação Sexual e dos Afectos no meio escolar em consonância com a comunidade,  as linguagens do Amor, por César Freitas, os contrastes geracionais com jovens a comentarem o seu género e a comunicação, Leonora que questionou a pouca disponibilidade que as comunidades parecem ter  para dar mais tempo ao outro, Francisco Oliveira num toque de época a falar de cartas de Amor, das que escreveu, e do que vai escrevendo, num registo tocante de não desistência.
Um serão em grande, num ambiente de informalidade e de partilha efectiva.

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Convidado: Henrique Botelho



Henrique Botelho estará connosco para abrir a conversa sobre o Amor, num serão onde se abordará a temática nas suas múltiplas dimensões: na expressão de emoção que liga os humanos, nas questões que levanta, nos aspectos que o imiscuem no desenho das diferentes sexualidades, nas suas implicações na saúde e na expressão social das identidades. Mas também o Amor nas muitas formas de o entender e viver, desenhando assim a sua forma única em cada um de nós.

Tertúlia Fafense| nº 2 |16 de Fevereiro.


Tertúlia Fafense 
Nº 2 - O AMOR
convidado: Henrique Botelho
(Médico)
*
Dia 16 de Fevereiro – 21.30h
AUDITÓRIO da BIBLIOTECA MUNICIPAL
Uma conversa informal, aberta a todos, em torno de histórias e experiências, de anseios e gestos, de testemunhos que visam chegar mais próximo e passar um serão agradável. 

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

A 1ª Tertúlia Fafense – o Voluntariado



A Tertúlia Fafense arrancou na noite de 25 de Janeiro, no auditório da Biblioteca Municipal, com uma composição de mais de três dezenas de participantes, para conversarem informalmente em torno de um tema, nesta primeira edição: o Voluntariado.
Abriu a sessão o Presidente da Câmara, José Ribeiro, saudando os presentes e a iniciativa do Pelouro da Cultura, referindo que já fazia falta um espaço assim no Concelho. A moderar a Tertúlia esteve Pompeu Martins, vereador da Cultura, que explicou aos presentes o modelo que será adoptado para estes encontros, introduzindo o seu convidado, Bernardino Silva, coordenador Regional da OIKOS.

O convidado central desta 1ª Tertúlia interveio durante cerca de 20 minutos, dando o mote para a conversa, defendendo a ideia de solidariedade e voluntariado para o desenvolvimento, muito mais do que numa perspectiva assistencialista. Bernardino Silva deu conta aos presentes da sua vasta experiência no âmbito de voluntariado internacional, sobretudo em zonas de catástrofe e de graves problemas sociais. Da sua intervenção salienta-se a ideia-chave de que o Voluntariado tem uma componente individual forte, quando perspectividade na descoberta do eu e da sua própria realização no seio das comunidades. Na sua perspectiva, se não formos capazes de perceber o que queremos para a nossa vida, o que nos faz sentir realizados, mais distante estaremos de compreender a sua privação, a injustiça e as desigualdades. Por outro lado, sublinhou a importância do trabalho voluntário junto dos povos, mais do que com meios materiais e financeiros, com boas práticas e com conhecimento, no sentido de ajudar as diferentes comundiades em risco a superar as suas crises e a seguir em frente mais fortalecidas e capazes de vencer as adversidades, sejam estas provocadas por catástrofes naturais ou por incidentes políticos, sociais ou económicos.
Numa primeira pausa, Pompeu Martins desafiou os presentes a eleger um de quatro pensamentos em torno da temática do voluntariado, relacionando-o com a ética, com a entrega ao próximo, com a competência e com a virtude. A maioria dos presentes elegeram as questões éticas como mais significativas no tocante à prática do Voluntariado, no pensamento do Padre Feytor Pinto: «Se há uma relação com pessoas, não pode deixar de haver uma responsabilidade ética. É que o fundamento da ética, pelo menos da ética personalista, é a dignidade e a liberdade das pessoas. Tudo isto não é mais que a sensibilidade ética indispensável ao exercício do voluntariado».

Seguiram-se variadas intervenções testemunhando experiências de vida e boas práticas neste âmbito. Intervieram o Rotaract, a Juventude da Cruz Vermelha, a Associação Janelas Plurais, o Cineclube de Fafe, assim como alguns profissionais de sectores que se têm cruzado com a actividade voluntária.

Fecha a Tertúlia um conjunto de «ofertas» dos presentes que mais não é do que o enunciar de acontecimentos importantes que venham a ocorrer nas próximas semanas:
Nesta ronda de ofertas: Céu Lemos apresentou o trabalho da Habitat em Portugal e em Moçambique, sugerindo esta via de Voluntariado como uma boa resposta para as pessoas e para as comunidades, Pedro Valente sugeriu um reforço de atitude no Banco de Voluntariado de Fafe, reafirmando este mecanismo criado pela Câmara como um bom veículo de comunicação e de execução de bons projectos; José Rui Rocha convidou os presentes para a apresentação na sexta-feira 28 do seu novo Audio-livro; Celina Tavares apresentou uma nova formação de Teatro que será protagonizada pelas Janelas Plurais; João Pinto sugeriu os dois filmes que o Cineclube exibirá na quarta e no Domingo, Isabel Alves convidou os presentes para um evento internacional que junta o Programa Juventude em Acção e o Museu das Migrações num curso com mais de 10 países sobre questões de diversidade cultural nas comunidades migrantes e Pompeu Martins lançou a sugestão da iniciativa Fafe em Concertos Íntimos que abre a temporada com Tim, já a 19 de Fevereiro.
As últimas sugestões foram de Nelson de Quinhones com música centrada na iniciativa USA for Africa e o relembrar do NUFAPOMO, há 25 anos em Fafe, num gesto ímpar de solidariedade para com Moçambique, Pompeu Martins trouxe Saramago em «Os Poemas Possíveis», João Pinto os filmes Ghandi e um Documentário sobre Voluntariado em contexto internacional, e Daniel Bastos sugerindo um quadro do século xix acerca da infância desvalida.
A Tertúlia regressa em Fevereiro e o desafio é: o Amor.

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

O que é a Tertúlia Fafense?
Recuperando a ambiência dos serões entre amigos, ou em família, a Tertúlia Fafense  pretende ser um espaço de encontro onde os seus participantes trazem para uma conversa, estimulada por um convidado especial, apontamentos sobre a sua própria experiência no âmbito da temática escolhida. Não se tratando de uma palestra, a tertúlia obterá o ritmo e a forma que os seus participantes lhe imprimirem com as suas palavras, as suas expressões, ou mesmo com o seu silêncio.
Como funciona?
 Cada tertúlia abre com uma intervenção de um convidado que possua reconhecida experiência na temática central que, durante alguns minutos, principia a conversa, numa espécie de mote para os demais contributos que ao longo da noite venham a surgir.
Para a conversa, pode trazer-se um extracto de um texto, um pedaço de música, uma imagem de um quadro, um momento de um filme, uma fotografia, mas também uma pequena memória, uma pergunta, ou um sorriso.
O que pretende?
 A Tertúlia Fafense pretende ser um ponto de encontro entre pessoas, face a face, em directo, retomando o contacto e um veículo de divulgação cultural, livre, plural, com contributos de várias épocas, de vários estilos, mas sempre com gente por dentro. Um espaço de partilha e de reflexão. Um espaço que visa criar laços, trazendo o universo de cada um e,  com isso,  tornar maior o universo de  todos.
Nº 1 - O VOLUNTARIADO
convidado: Bernardino Silva
(Coordenador da Região Norte da OIKOS)
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Uma conversa informal, aberta a todos, em torno de histórias e experiências, de anseios e gestos, de testemunhos que visam chegar mais próximo e passar um serão agradável. 
Dia 25 de Janeiro – 21.30h
AUDITÓRIO da BIBLIOTECA MUNICIPAL
BERNARDINO SILVA  
vem para nos falar da sua vasta experiência no âmbito do Voluntariado Nacional e Internacional. Coordenador no Norte de Portugal da OIKOS - Organização Não Governamental para o Desenvolvimento, está ligado a diversos projectos de assistência em cenário de catástrofe, mas também a projectos de desenvolvimento social e economia solidária. 

Coordenador da OIKOS (Cooperação e Desenvolvimento) da Região Norte.
Presidente da Comissão Justiça e Paz de Braga.
Representa Portugal na Comissão Europeia para os Dias Sociais Europeus.
Membro da Comissão Coordenadora Nacional das Semanas Sociais.
Coordenador Nacional da "Operação 10 milhões de Estrelas – Um Gesto pela Paz", da Caritas Portuguesa: anos de 2007, 2008, 2009 e 2010
Coordenador Nacional da Caritas Portuguesa para o Ano Europeu no Combate à Pobreza e Exclusão Social (2010).
Realizou e realiza várias experiências na área do voluntariado nacional e internacional, tendo participado como orador em conferências nacionais e internacionais e com artigos de opinião.
Participante português no Fórum Social Mundial (Índia – Quénia – Brasil) e em vários congressos nacionais e internacionais sobre a Cooperação e Desenvolvimento.
Participou como Delegado no V Fórum Cívico Ibero-Americano e como Observador na XIX Cimeira Ibero-Americana de 2009.